Humanizar simplesmente…actuar em torno das ideias que se afogam num rio de lágrimas, quando já nada resta a não ser um canto escuro do olho para desenformar matizes sólidas que se lançam em torno de uma ideia brilhante.
Gosto de pensar, que não tenho idade sequer para pensar em me querer crente em “humanóides”, espécies que se julgam crentes numa força maior que não conhecem. Há olhares que se encontram a escalar montanhas e nunca chegam a atingir o céu. São um centro interiormente recatado onde se encontram forças bélicas a desmembrar as nuvens e a deixar um rastro de crendice alheia até à sua própria vontade de ser uma ideia.
1 comentário:
Olá Dakini,
Talvez a distância entre o acreditar e ser crente seja inóspita, tal a duração da viagem entre a teoria e a prática. (um breve tom de revolta no texto)
Beijo,
Clarisse
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