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Escorre-se-me nas veias
Este frouxo alento
Vírus embriagado na minha dor
A intensificar-me o desejo
(Sim, este forte implante, cravado em mim)
Há um portal no mundo
E um nome à espreita
Há uma hora tardia
E um tempo já morto
Há uma noite aberta
Onde me estendo ao comprido
Espero-te no início de tudo
E quero-te:
Meu princípio
Meu fim
Na soma do mundo
(Tenebrosos os gentios
que me deixam só, no Universo)
Um mundo
Que me é o inverso
A cair-me madrugada
Um mundo
Em puro devaneio
É dor da minh’alma
Um mundo
Que me esquece
Na flor que brota dos montes
(Alecrim benfazejo, à espera do sol da manhã)
Escorre-se-me por dentro
Este frouxo alento
Que me tem
Só…sempre só
Até ao último suspiro
Escorre-se-me nas veias
Este frouxo alento
Vírus embriagado na minha dor
A intensificar-me o desejo
(Sim, este forte implante, cravado em mim)
Há um portal no mundo
E um nome à espreita
Há uma hora tardia
E um tempo já morto
Há uma noite aberta
Onde me estendo ao comprido
Espero-te no início de tudo
E quero-te:
Meu princípio
Meu fim
Na soma do mundo
(Tenebrosos os gentios
que me deixam só, no Universo)
Um mundo
Que me é o inverso
A cair-me madrugada
Um mundo
Em puro devaneio
É dor da minh’alma
Um mundo
Que me esquece
Na flor que brota dos montes
(Alecrim benfazejo, à espera do sol da manhã)
Escorre-se-me por dentro
Este frouxo alento
Que me tem
Só…sempre só
Até ao último suspiro
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