(foto: DM)
Já não me quero
em espaços fechados
onde os muros são frios
e os meus olhos
fundos inexistentes
onde o meu corpo descansa
Há a livre vontade de ir
e não voltar
a ser terra á vista
nos mares
onde a saudade se colhe
na linha do horizonte
e a tristeza se reúne
nos céus
Há estios desgovernados
e colheitas tardias
nos meus braços
Já não me quero
em espaços fechados
onde os muros são frios
e os meus olhos
fundos inexistentes
onde o meu corpo descansa
Há a livre vontade de ir
e não voltar
a ser terra á vista
nos mares
onde a saudade se colhe
na linha do horizonte
e a tristeza se reúne
nos céus
Há estios desgovernados
e colheitas tardias
nos meus braços
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