quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O espelho (de António L. Ribeiro)


no caminho da felicidade
olhando para o horizonte
e cegado pelas nuvens do passado
assombrado pelas alegrias
aterradoras do vivido
onde vou ?

que espero
da vida ao decorrer do tempo? só
e felizmente mal humorado
vagueando pelo caminho
infinito da eternidade
olhando, sentindo e sussurrando
a meu ego as regras do infinito

onde estao?as verdades do
ser interior, a raiz da alma
os alicerces do cosmos
na sua imensidade aterradora
de onde venho?
*
Poema enviado por um amigo: António Luis Ribeiro

1 comentário:

Helen De Rose disse...

Adorei seu blog Dolores, voltarei outras vezes para ler. Leio Osho há muito tempo. Receba meu abraço carinhoso.