Sobrevoo os cumes mais altos da serra
E absorvo este suco agreste
Um rio esconde-se
Mata a fome no seu leito adromecido
E sinto-te percorrer
Esta última realidade das coisas
Num céu que adormece
Onde este sonho é...E tudo acontece
Aspiro esta terra fresca que se humedece
E soltas-te num sopro inebriante
Florir enleado na aridez de um solo fértil
Uma lufada de ar quente na face
Coexistes num habitat
Que se enconsta às paredes do silêncio
Soltas-te com o timbre agudo dos ventos
Que sobre mim amanhece
E absorvo este suco agreste
Um rio esconde-se
Mata a fome no seu leito adromecido
E sinto-te percorrer
Esta última realidade das coisas
Num céu que adormece
Onde este sonho é...E tudo acontece
Aspiro esta terra fresca que se humedece
E soltas-te num sopro inebriante
Florir enleado na aridez de um solo fértil
Uma lufada de ar quente na face
Coexistes num habitat
Que se enconsta às paredes do silêncio
Soltas-te com o timbre agudo dos ventos
Que sobre mim amanhece
6 comentários:
Liiindoooooooooo! Admirável. Amei!
jnhs
Sempre belos os teus poemas. Um beijo
Muito bom.
Abraços d´ASSIMETRIA
DO PERFEITO
Lindo poema..diria perfeito..Parabens.
abraços
E hoje o meu dia será decerto bem mais risonho, ou não tivesse ele sido aquecido pelos raios de sol que irrompem deste belo espaço...
Obrigado!
Beijo
Passando para te ler Dolores, querida.
Cada vez mais lindos teus poemas.
Aproveito para lhe desejar
um fim de semana cheio de paz.
Meu carinho, sempre.
Enviar um comentário