quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

à Noite



À noite
O silêncio é conselheiro
Clareando as horas
Que passo
Em absoluta negação
Das manhãs claras
No meu corpo
Entorpecido


Todas elas
São a força a nascer
Por entre a bruma
Que esvoaça
Nos meus cabelos

Não as sinto
Não as aquieto nesse posto
Onde dorme ainda
O último pensamento da noite

1 comentário:

Francisco Coimbra disse...

POESIA

erguendo voo
a um pensamento
procuro as...

as_as livres
do sonho

acordando solto!
Assim

POEMA

meu homem
de sexo e de ser
vem montado

sobre sonho
uma visita

nu permanente!
Mim