Diante da tua poesia,
Me dispo de mim
Dou-me nua a teus pés...
Aguardo que a delicadeza
Desse manto poético
Me enfeite os dias
E as noites
E me faça leve “nu” sonhar-te
Nobre príncipe das alturas
O rio corre nas minhas mãos
E eu caminho nas margens ressequidas
Me dispo de mim
Dou-me nua a teus pés...
Aguardo que a delicadeza
Desse manto poético
Me enfeite os dias
E as noites
E me faça leve “nu” sonhar-te
Nobre príncipe das alturas
O rio corre nas minhas mãos
E eu caminho nas margens ressequidas
Dou-lhes a força do meu sentir
Sente-o pulsar nas veias
Que dançam na epiderme
Sempre que se alimentam
Nas crateras do meu peito
É um misto de dor e emoção
Ler-te nas palavras
Que têm a fineza dos teus dedos
E me cobrem com a bênção dos Deuses
Dou-te a minha mão pálida
E escreves versos
Sente-o pulsar nas veias
Que dançam na epiderme
Sempre que se alimentam
Nas crateras do meu peito
É um misto de dor e emoção
Ler-te nas palavras
Que têm a fineza dos teus dedos
E me cobrem com a bênção dos Deuses
Dou-te a minha mão pálida
E escreves versos
Em tons de madrepérola
E eu...
Alimento-me dos poemas
E eu...
Alimento-me dos poemas
Que soltas ao vento
Trazem-te sempre a mim
Trazem-te sempre a mim
2 comentários:
Obrigado por me teres dedicado tão belo poema.
Adorei.
Bjo.
Giraldoff
Obrigado por me dedicares tão belo poema.
Adorei.
Bjo.
Giraldoff
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