Quando não souberes de mim, estou por aqui no enredo de um poema serrano.
Quando não me ouvires chamar por ti, procura pelos ecos que são ainda poesia serra acima
Em baixo, o rio é meu companheiro, talvez me ame como eu mereço, quando a lua baixa ao nível dos meus sonhos
Queres vir comigo dourar o tempo das searas?
É quase setembro!
ÔNIX
Sem comentários:
Enviar um comentário