quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mar adentro

(Foto: DM)


Enquanto espero pela recaída do meu corpo
Vou caindo nos teus braços
Deixando que m’embales nesse mar que é teu
E me leves a viajar rumo a novas descobertas

Já nada impede este meu canto
Enquanto musa adentro do mar alto
Sabendo de todas as viagens consentidas
Mas não sentidas
Num corpo que esmorece
Enquanto a lua não acontece
Também ela nos meus braços

1 comentário:

Filipe Campos Melo disse...

Ja nada impede o canto
nem o verso

Gosto sempre muito de te ler

Bjo.