(foto: DM)
Inconsciente mas ciente
É o tempo
Em que se abrirão as portas do futuro
(Varre-se-me da memória o espaço sagrado)
Descrente…mente
Porque não sente
Negligente… consente
Mas não se sabe gente
Vagabunda…esvai-se em pó
Visionária do mundo
E crematória de um espaço nu
Santificado lugar onde a alma repousa
E nunca fica só
Selados os passos mas desnorteados pela estrada
Sortilégios são esses momentos cárceres
Nos horizontes perdidos dos meus olhos
Por todas as horas passadas
E por todos os dias transformados
Em mediáticas figuras
Sombras de um mundo
Configurações obtusas à roda do imaginar fortuito
A remendar o sonho
(Fragmentos transformados em fantasias reais)
Esse descuido meu
Que me persegue enquanto cega
Por corredores sombrios
Esse nevoeiro a atafulhar o silêncio que me circunda
Essa consciência acabrunhada
Por não saber de criteriosos saberes
Esse caminho onde me principio que desconheço
É onde me leva ao encontro do latejar
De todas as partes densas do meu corpo
Realidade presente a encher bolhas de ar
No longínquo espaço
Sumindo-se na atmosfera consistente
Onde o pensar é improviso e enganador
O nevoeiro cai
O dia renega a noite
A mente aconchega-se e reparte a sua parte
A névoa que se esvai
Enquanto o corpo sustenta as novas partículas
Com o sempre novo
Acordar da manhã
Inconsciente mas ciente
É o tempo
Em que se abrirão as portas do futuro
(Varre-se-me da memória o espaço sagrado)
Descrente…mente
Porque não sente
Negligente… consente
Mas não se sabe gente
Vagabunda…esvai-se em pó
Visionária do mundo
E crematória de um espaço nu
Santificado lugar onde a alma repousa
E nunca fica só
Selados os passos mas desnorteados pela estrada
Sortilégios são esses momentos cárceres
Nos horizontes perdidos dos meus olhos
Por todas as horas passadas
E por todos os dias transformados
Em mediáticas figuras
Sombras de um mundo
Configurações obtusas à roda do imaginar fortuito
A remendar o sonho
(Fragmentos transformados em fantasias reais)
Esse descuido meu
Que me persegue enquanto cega
Por corredores sombrios
Esse nevoeiro a atafulhar o silêncio que me circunda
Essa consciência acabrunhada
Por não saber de criteriosos saberes
Esse caminho onde me principio que desconheço
É onde me leva ao encontro do latejar
De todas as partes densas do meu corpo
Realidade presente a encher bolhas de ar
No longínquo espaço
Sumindo-se na atmosfera consistente
Onde o pensar é improviso e enganador
O nevoeiro cai
O dia renega a noite
A mente aconchega-se e reparte a sua parte
A névoa que se esvai
Enquanto o corpo sustenta as novas partículas
Com o sempre novo
Acordar da manhã
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