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Sem ter um amor
Há dias que sonho acordada
Me pesa a ausência
De me sentir nada
São horas tristes, agora...
Por me deixar
Transformar numa hora
Há dias que finjo ser eu
Que fujo de mim
E sou ave no céu
Há dias que sou uma canção
Sem musica no ar
Me detenho perante um não!
São momentos raros
Vividos apenas
Sob uns olhos claros
Há dias que sou um olhar
Em busca de um sol
Para me consolar
Há dias que sou o amor
Parado na noite
Aliviando outra dor
São dias que estou
Para lá do pontão
Momentos que sou...
Há dias que sou o amor....
Há dias que mudo de cor…
(In "Olhares"/08 - Corpos Editora)
Há dias que mudo de cor
Me busco indiferenteSem ter um amor
Há dias que sonho acordada
Me pesa a ausência
De me sentir nada
São horas tristes, agora...
Por me deixar
Transformar numa hora
Há dias que finjo ser eu
Que fujo de mim
E sou ave no céu
Há dias que sou uma canção
Sem musica no ar
Me detenho perante um não!
São momentos raros
Vividos apenas
Sob uns olhos claros
Há dias que sou um olhar
Em busca de um sol
Para me consolar
Há dias que sou o amor
Parado na noite
Aliviando outra dor
São dias que estou
Para lá do pontão
Momentos que sou...
Há dias que sou o amor....
Há dias que mudo de cor…
(In "Olhares"/08 - Corpos Editora)
1 comentário:
Poema, belíssimo.
Verdadeiramente, belo e,
imensamente, bem escrito.
Voltarei, em hora mais
adequada, para ler os
seus escritos.
Albano Ferreira
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