(Foto de minha autoria)
*
Numa qualquer passagem por este mundo
Há sempre um qualquer perigo eminente à espreita.
É a solidão que se ergue das sombras
E se amofina num qualquer rosto sem nome
Temo por todos os sorrisos inocentes
Por todas as bocas famintas
E mais ainda
Por estar entre cá e lá
E não saber de que cor
É o outro mundo
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Numa qualquer passagem por este mundo
Há sempre um qualquer perigo eminente à espreita.
É a solidão que se ergue das sombras
E se amofina num qualquer rosto sem nome
Temo por todos os sorrisos inocentes
Por todas as bocas famintas
E mais ainda
Por estar entre cá e lá
E não saber de que cor
É o outro mundo
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