(Foto de minha autoria - Vistas da minha aldeia)*
Subi ao tecto do mundo
E vi-te a escalar nas montanhas
Imagens transfiguradas
Lembranças desmembradas
De um momento que ficámos sós
Sabes aquele fatídico dia
E o instante que o mar levou ?
Por ti faria tudo…
Mas como trepar ao céu
Riscar o teu nome
E baixar a tempo
De me encontrar
Em todos os nomes
Que conheço?
Do buraco da fechadura
Já não há nada que eu possa ver
A não ser uma réstia de luz
E um olhar consagrado
Que se mostra ainda no templo
Foi quando nos despimos um do outro
Daquele jeito só nosso…
E vi-te a escalar nas montanhas
Imagens transfiguradas
Lembranças desmembradas
De um momento que ficámos sós
Sabes aquele fatídico dia
E o instante que o mar levou ?
Por ti faria tudo…
Mas como trepar ao céu
Riscar o teu nome
E baixar a tempo
De me encontrar
Em todos os nomes
Que conheço?
Do buraco da fechadura
Já não há nada que eu possa ver
A não ser uma réstia de luz
E um olhar consagrado
Que se mostra ainda no templo
Foi quando nos despimos um do outro
Daquele jeito só nosso…
Lembras do nosso desejo
Que cimentou a luta
Que travámos os dois
E das marcas registadas
Em frentes consolidadas?
É este agora que te traz a mim
E eu continuo só…
2 comentários:
Em síntese apuras o que de fato ocorre, o ato criador de plasmar
os sentimentos em palavras,
buscando nos ares sentidos
palpáveis materializados em palavras...
parabéns !!!
Meu carinho, sempre.
Tomei a liberdade de linkar teu blog ao meu, para te ler com mais frequencia.
Beijinho de saudade
Como estás só!?
Como estás só!?
Se o universo está contigo
Se ele é o teu abrigo
Como estás só?
Como podes sentir-te assim
Rebuscando triste imagem
De um passado que não passou
Se foi só uma etapa de findou
Se foi só uma passagem
De uma história sem fim?
Como estás só!?
Se tudo está contigo
E tudo és!
Como estás só!?
Se tens sempre um amigo
Prostrado a teus pés?
Como podes sentir-te assim
Se quem faz falta és tu!?
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