Acorda num espanto
Um arco-íris à minha mesa
As montanhas que rasgam o céu
Vivem a dor do silêncio
Vivem a dor do silêncio
E há albergues de pensamentos
À vista de várias janelas
Reinvento as estrelas
Reinvento as estrelas
Nesta imobilidade
De um tempo teu
E espero por um mundo
Que se perdeu
De um tempo teu
E espero por um mundo
Que se perdeu
2 comentários:
É... a dor do silêncio, por vezes, torna-se lancinante e penetra bem fundo na alma, dando origem a poemas belíssimos como este!
Beijo
O silencio as vezes machuca...
Mas (re)inventar estrelas é a forma de se (re) escrever...
Muito lindo, querida.
Olha Dolores, tem PREMIO la no meu cantinho e é pra ti viu??
Bjuuuuuu
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