Estou cada vez mais próximo da fonte, da real vontade de beber sem me embriagar com partículas poluentes, que causam distúrbios moleculares intransponíveis.
Transcendendo a livre circulação das correntes estagnadas, talvez a concentração das águas paradas me faça retroceder e ver à transparência uma nova imagem, cristalizando todas as vontades de me aventurar por novos rios sem saber onde encontrar a nascente que se perde na montanha.
Lá onde o céu começa e a terra acaba para dar novos mundos ao MUNDO.
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