segunda-feira, 25 de julho de 2011

Saudade




Saudades do sol
Que se passeia lá fora
Numa rua sem nome
Numa casa sem tecto
Essa montanha silenciosa
O mar dos aflitos

Em processamento de dados
Empirismo da mesma razão
Que me leva a estar aqui
E não num campo
Onde nasçam as papoilas
Sem sol, chuva e vento

Força de expressão
Expressando a vontade
De ir ao encontro da luz
Qu'alimenta o lado de fora
Enquanto interiormente
Há um universo, onde reina
Esta saudade de ti

1 comentário:

Andradarte disse...

O amor e a saudade...de mãos dadas...
Beijo