(imagem google)
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Correm ventos no meu sonho
Ficam os mares
E morrem rios nos canaviais
Neste e no outro mundo
Há viagens comuns
Entre os mortais
Há normas que se inventam
E prenúncios de outras sortes
Testemunhos continuados
Lentos e arredados das marés
Quais moribundos
Que morrem às minhas mãos
Náufragos de um novo universo
Submerso em partículas novas
Serão póstumas constelações
Abruptos esquartejamentos
Em velhos continentes
Convencidos que há mortes reais
Correm ventos no meu sonho
Ficam os mares
E morrem rios nos canaviais
Neste e no outro mundo
Há viagens comuns
Entre os mortais
Há normas que se inventam
E prenúncios de outras sortes
Testemunhos continuados
Lentos e arredados das marés
Quais moribundos
Que morrem às minhas mãos
Náufragos de um novo universo
Submerso em partículas novas
Serão póstumas constelações
Abruptos esquartejamentos
Em velhos continentes
Convencidos que há mortes reais
1 comentário:
Dolores,
Teus poemas nos fazem refletir intimamente...
Sempre um deleite ler-te!
Beijos
Flávia Flor
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