sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Fluidos Doces


Adormeces no meu peito
Evades-te…doce paixão
E meu sonhos são um palco
Em tábuas rasas sem figuração

Brisa suave…fluidos doces
Cai o pano no meu peito
Firme e hirto…sofre
Enceno um rosto perfeito

Esbarro-me com o vento
Que me consome o peito
Num sopro ligeiro…respira
Revela-se o meu corpo feito
*
(poema escrito em 2008)

2 comentários:

Luis Ferreira disse...

Amiga naveguei com as minhas velas de trapo até ao teu mundo. O encanto das tuas palavras adoçam a minha alma

Parabens
Luis

PS - obrigado pela divulgação do meu "momentos"

Octavio da Cunha disse...

Como sempre ...
Palavras que se estendem na longura do Universo!

Muito bonito.

Bjs.