Há um beijo solto
E uma boca aberta
Que engole os sorrisos
Do mundo...
Quero-te muito
Mas não suporto
Este peso morto
E dói-me tudo...
Dói-me tanto
E sofro...
Por não poder ser
Pena leve no Universo
Tenho um cisco nos olhos
Caiu dos pedaços
Do céu...
Quando o dia se fez breu
O meu olhar anda a monte
É pétala no teu rosto
Esvaiu-se...
Na atmosfera vulcânica
Que te cobre o corpo
Fluidos quentes
Que tomas para ti
Na ausência de mim
Sinto na leveza
Do pensamento...
O gosto amargo
De ser o nada
Ou o todo
Que se verte
Nas crateras nuas
Onde te perdes
O meu corpo
Abre-se a ti
Vê como se encontra
E uma boca aberta
Que engole os sorrisos
Do mundo...
Quero-te muito
Mas não suporto
Este peso morto
E dói-me tudo...
Dói-me tanto
E sofro...
Por não poder ser
Pena leve no Universo
Tenho um cisco nos olhos
Caiu dos pedaços
Do céu...
Quando o dia se fez breu
O meu olhar anda a monte
É pétala no teu rosto
Esvaiu-se...
Na atmosfera vulcânica
Que te cobre o corpo
Fluidos quentes
Que tomas para ti
Na ausência de mim
Sinto na leveza
Do pensamento...
O gosto amargo
De ser o nada
Ou o todo
Que se verte
Nas crateras nuas
Onde te perdes
O meu corpo
Abre-se a ti
Vê como se encontra
No infinito
Quando se consome
Quando se consome
Nas pupilas dos teus olhos
Procura-me...
Encontras-me sempre
No início de ti
Procura-me...
Encontras-me sempre
No início de ti
2 comentários:
Que lindo este poema!!!
Beijos e um maravilhoso final de semana!
“Nada há de mais poderoso que uma idéia
Que chegou no tempo certo.”
Victor Hugo
Tenha uma semana maravilhosa.
Abraço
Sônia
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