
Adormeces no meu peito
Evades-te…doce paixão
E meu sonhos são um palco
Em tábuas rasas sem figuração
Brisa suave…fluidos doces
Cai o pano no meu peito
Firme e hirto…sofre
Enceno um rosto perfeito
Esbarro-me com o vento
Que me consome o peito
Num sopro ligeiro…respira
Revela-se o meu corpo feito
Evades-te…doce paixão
E meu sonhos são um palco
Em tábuas rasas sem figuração
Brisa suave…fluidos doces
Cai o pano no meu peito
Firme e hirto…sofre
Enceno um rosto perfeito
Esbarro-me com o vento
Que me consome o peito
Num sopro ligeiro…respira
Revela-se o meu corpo feito
*
(poema escrito em 2008)