Será na penumbra da noite
Que os sons se perderão
Será sempre no silêncio de mim
Que os tambores soarão
É agora o momento
Da total loucura
Onde se transforma a paixão
Que os sons se perderão
Será sempre no silêncio de mim
Que os tambores soarão
É agora o momento
Da total loucura
Onde se transforma a paixão
Amar-te
Amar-me
Perder-me
E esvaziar-me
No términus de um caminho
Que está ainda por percorrer
Será sempre um reino
Que há-de vir
Serei eu sempre a mulher
Com um destino a cumprir
Nas minhas mãos
Traço os contornos dos dias
Afundar-me
Justificar-me
E encontrar-te
Na procura de mim
Amar-me
Perder-me
E esvaziar-me
No términus de um caminho
Que está ainda por percorrer
Será sempre um reino
Que há-de vir
Serei eu sempre a mulher
Com um destino a cumprir
Nas minhas mãos
Traço os contornos dos dias
Afundar-me
Justificar-me
E encontrar-te
Na procura de mim
E nas incertezas
Desenterrar todas as raízes adormecidas
E cobrir-me de terra fresca
De um único chão
Será na alçada da noite
Que colherei o perfume das rosas
Procura-me em todas elas
Um canto, um poema ou a última prosa
Desenterrar todas as raízes adormecidas
E cobrir-me de terra fresca
De um único chão
Será na alçada da noite
Que colherei o perfume das rosas
Procura-me em todas elas
Um canto, um poema ou a última prosa
2 comentários:
Gratidão
O que me destes, foi tudo!
O teu acto de amor.
A intemporalidade de um beijo.
A cintilação do desejo.
A recordação de um dia…
Estou-te para sempre grato!
Linda a gratidão, se for sentida, como parece. Um beijo
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