Todos juntos, para somarem um, à direita do zero. Talvez não saibam qual a civilização que inventou o zero.
Todos são mais unidos, quando traídos por suores frios, sem conta gotas nos olhos.
Enquanto brindam ao nada que sempre foram, cada vez mais forte, brinda a natureza, à força das estações nos meus braços.
Sei como sair pelo meu próprio pé, das encruzilhadas onde se cruzam todos, feito bonecos, sem pássaros a voar no céu que julgam possuir, também, com tudo o que por lá exista.
Só me deixo cair no lusco-fusco. Talvez o mais perto de Casa.
ONIX.dm
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