Os vários “eus” quando alheados de si mesmos cumprem a sentença do verdadeiro EU fragmentado.
Nas várias encenações, todos comunicam entre si, porém nem todos sobrevivem à catástrofe do “não eu”.
No cenário desfeito, há a decadência em série de uma sequência de imagens desfocadas, mas com o propósito de alcançarem juntos a dimensão do Ser Uno.
Os vários “eus” gozam então a plenitude do "não ser", quando finalmente São.
Dolores Marques
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