Simplesmente se deve, por se haver por tempo indeterminado, um arauto de inverdades a nascer em cada templo, ainda por explorar pelos justos valores de uma nova sociedade, prestes a romper todas as correntes já enferrujadas. É preciso chegar lá, e dizer-lhes que estão a cair em desuso, tal um parafuso esquecido nas tábuas onde arrastam as vestes já furadas pelas traças.
DM, (Dakini 2014)
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