Não sei falar sozinha
Não sei sorrir sozinha
Não sei calar-me sozinha
Sozinha, sentirei sempre um nó no estômago
Por tantas voltas e reviravoltas ao mesmo nó que nos ajuntou um dia
Porque sozinha, eu sou sem ser, estou sem saber estar
Vou sem saber voltar, ao encontro de ti
Que continuas por aí
A cortar curvas enredado em contracurvas
Mas também sozinho sem saberes onde me encontrar
Dolores Marques - ÔNIX 2013
1 comentário:
Nenhum verso subsiste só
quando o caminho é solitário
Nas voltas do tempo existe sempre solidão
Bjo.
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